5 mentiras que você não pode acreditar ao contratar um seguro
Muita calma nessa hora! Em tudo por tudo, temos que estar atentos hoje em dia, não é mesmo? Quando for contratar um seguro, então, é preciso ter muito cuidado com as “promessas”. Aproveitamos o Dia da Mentira para alertá-lo sobre algumas delas, para que você não saia prejudicado. Além disso, desfazemos também alguns mitos. Lembre-se sempre que o profissional preparado para prestar os devidos esclarecimentos sobre seguro é o corretor.
1- O meu seguro tem cobertura para bens no interior do veículo.
MENTIRA – Computadores, câmeras, celulares e outros bens dentro do carro não estarão na cobertura. Fica a dica: Não deixe seus objetos à mostra em estacionamentos ou em circulação.
2 – Mulher no volante, perigo constante.
MENTIRA – Homens pagam de 9 a 12% mais caro que as mulheres, por serem menos cautelosos. Os homens são responsáveis por 71% dos acidentes de trânsito.
3 – Informações falsas na proposta de seguro não influenciam na indenização em caso de sinistro.
MENTIRA – O contrato de seguro é, antes de tudo, um contrato de boa-fé. Ao contrário do que pensam, quem faz a proposta à seguradora é o cliente, e a seguradora mensura o risco confiando nas informações passadas pelo mesmo. Num eventual sinistro, se comprovada a má fé do segurado, ou informações falsas na proposta do seguro, ela pode negar a indenização.
4 – Se trocar de seguradora perde o bônus.
MENTIRA – O bônus é o desconto por tempo de seguro sem utilização. Esse desconto é pessoal e intransferível, portanto não podemos transferir o segurado, mas podemos trocar de seguradora, na renovação, que a congênere acatará o bônus normalmente.
5 – Posso vender meu carro passando o seguro para o comprador.
MENTIRA – Essa é uma prática muito comum e perigosa no mercado. Quando mudamos o proprietário do veículo, mudamos automaticamente as características do risco que informamos na proposta do seguro. Quando vendemos o carro, devemos informar imediatamente à seguradora para que a mesma faça o cálculo das alterações do risco e retirada dos bônus.